Entretanto ando a ler o "Training and racing with a power meter "
Muito bem... isso faz todo o sentido!
Entretanto ando a ler o "Training and racing with a power meter "
Entretanto ando a ler o "Training and racing with a power meter "
Entretanto ando a ler o "Training and racing with a power meter "
Não sei se já o leste mas, caso não o tenhas feito, eu lia em primeiro lugar o The Cyclist's Training Bible, do Joe Friel.
Têm abordagens diferentes, o Friel defende maior volume de treino, o Carmichael o trabalho em intensidades mais altas.
O importante disto tudo é absorver a informação, testar e filtrar aquela que funciona para nós.
Um dos princípios do treino é a individualidade. O que funciona para um pode não funcionar para outro. Submetidos ao mesmo treino dois atletas podem ter respostas completamente diferentes.
A experiência vai-nos ajudando neste processo de aprendizagem e de escolhas.
A questão é o público alvo. O Carmichael está a escrever para pessoas que tem fortes constrangimentos de tempo. Do que me lembro ele deixa claro que o método tem limitações e que não consegue preparar convenientemente atletas para todas as vertentes do ciclismo. Para algumas delas o método dele será um "remendo". Mas tendo em conta que para muitos de nós, no mundo real é isso ou "nada", é assumir que é um remendo e trabalhar da forma que podemos; com afinco e com gosto
Aposto que o Friel, para os atletas que tem as premissas do público alvo do Carmichael, não teria problemas em admitir que um método do tipo HIIT é uma metodologia de treino perfeitamente válida.
Para atletas de topo (tirando XCO, algumas vertentes de pista, etc.), que obrigatoriamente tem que ter uma endurance brutal entre muitas outras valências, não tenho dúvidas que ambos irão concordar que não há substituto para alguém que tem a hipótese de fazer 80h mensais (ou mais) em cima duma bike.
O problema do Carmichael é que os planos de treino dele não se podem esticar muito para lá das 12 semanas sem que depois, necessariamente, tenhas que descansar.
Para preparar um evento em específico servirá, para um período mais longo de provas há o risco de se atingir um ponto de ruptura.
Lá está, nem um nem outro estão errados, o público-alvo é que é diferente.
O treino adaptado ao atleta é não o "one size fits all".
Sim, mas essa metodologia dos blocos de treino (12 semanas por exemplo mas pode ser menos) é defendida por quase todos os fisiologistas. É prática comum haver o período de recuperação entre blocos sob pena de se entrar num processo de overtraining que depois é difícil sair. Eu acredito que num atleta com uma carga relativamente baixa/média como 300 a 400tss/week consegue-se fazer um ano inteiro com essa metodologia de 1 semana de recuperação entre 2 ou de 3 semanas de trabalho. Já num atleta com 800 a 1000tss/w as coisas complicam-se e muito... o período de base deve ser o tradicional (baixa intensidade), os períodos de recuperação rigorosos e considerar um período de descanso a meio do ano desportivo...
Comprar pm de marcas com anos no mercado, com um bom serviço pós - venda, deixem-se dessas tretas de ebays e novidades.
Saquei o livro da NET e tenho-o no computador, é uma edição de 2003 se não me engano mas na verdade comecei a ler o Training and racing whith a power meter.Não sei se já o leste mas, caso não o tenhas feito, eu lia em primeiro lugar o The Cyclist's Training Bible, do Joe Friel.
Comprei o livro, versão em inglês!arranjaste e-book ou compraste mesmo o livro?