Carlos Rodrigues76
Member
@Pedrolobo7:
Antes de mais, parabéns por esta, e pelas crónicas anteriores. Quanto a esta subida em particular, tive ocasião de a fazer até ao Alto do Espinho em Maio passado com mais 3 companheiros e adorei. Ocasião para celebrara minha primeira "trepadela" acima dos 1000 metros, e a minha primeira contagem HC. O que eu não sabia é que ainda havia esse desvio que levava mais alto ainda, por isso, se te for possível, podes dizer-me onde tenho de sair da Nacional da próxima vez que lá for?
Quanto à estrada de Amarante para o cimo, para mim foi um regalo, mas ao mesmo tempo uma coisa dissonante, Isto porque, sendo bisneto de gente oriunda de Carrazeda de Ansiães, lembro-me de em miúdo ir para lá de férias, e ser um verdadeiro inferno de trânsito, principalmente devido aos camiões, subir até lá acima. Ainda me lembro como se fosse ontem do movimento que havia sempre junto à Pousada do Marão, e de muitas vezes parar lá para almoçar, tomar café, ou simplesmente usar WC (...que naquela altura, ainda nem na A1 havia estações de serviço como as conhecemos actualmente).
Agora é pouco mais que uma estrada deserta, o que é bom para nós ciclistas, mas... causa uma certa nostalgia, e imagino o que isso tenha significado para as pessoas daquelas aldeias em matéria financeira.
Antes de mais, parabéns por esta, e pelas crónicas anteriores. Quanto a esta subida em particular, tive ocasião de a fazer até ao Alto do Espinho em Maio passado com mais 3 companheiros e adorei. Ocasião para celebrara minha primeira "trepadela" acima dos 1000 metros, e a minha primeira contagem HC. O que eu não sabia é que ainda havia esse desvio que levava mais alto ainda, por isso, se te for possível, podes dizer-me onde tenho de sair da Nacional da próxima vez que lá for?
Quanto à estrada de Amarante para o cimo, para mim foi um regalo, mas ao mesmo tempo uma coisa dissonante, Isto porque, sendo bisneto de gente oriunda de Carrazeda de Ansiães, lembro-me de em miúdo ir para lá de férias, e ser um verdadeiro inferno de trânsito, principalmente devido aos camiões, subir até lá acima. Ainda me lembro como se fosse ontem do movimento que havia sempre junto à Pousada do Marão, e de muitas vezes parar lá para almoçar, tomar café, ou simplesmente usar WC (...que naquela altura, ainda nem na A1 havia estações de serviço como as conhecemos actualmente).
Agora é pouco mais que uma estrada deserta, o que é bom para nós ciclistas, mas... causa uma certa nostalgia, e imagino o que isso tenha significado para as pessoas daquelas aldeias em matéria financeira.