• Olá Guest , participa na discussão sobre o futuro desta comunidade neste tópico.

MONÇÃO E MELGAÇO GRANFONDO 23 setembro de 2018

petrix

Well-Known Member
Fodassssse! Só quanto te sentaste para comer?!? Quem me dera que me atacasse só quando fosse comer! LOLLL :p
No alto de Sto. António já me tinha dado a desmontar para abastecer e depois tive que vir sempre a gerir até à meta para não ter que parar, mas a grande dose foi depois de ter terminado. :p
 

Bernalve

Well-Known Member
Devo ser o único que não usa o PM para gerir...
Para treino é fixe e uso (as vezes pouco), mas nas provas.... é burrice, mas se um gajo quer estar lá tem de ir quando os outros vão :rolleyes:

Depende. Dá para faze yo-yo à Froome se a subida for longa o suficiente e o grupo já mais controlado de forças. Ainda em Santarém, na subida das Covas ( mais ou menos 10 minutos de subida), deixei o grupo ganhar cerca de 10 a 15s, para no final juntar-me novamente a eles. Eu manti o power constante entre 260W - 270W, basicamente é o meu limite quando ainda estou bem.
 

NULL

Moderador
Staff member
Depende. Dá para faze yo-yo à Froome se a subida for longa o suficiente e o grupo já mais controlado de forças. Ainda em Santarém, na subida das Covas ( mais ou menos 10 minutos de subida), deixei o grupo ganhar cerca de 10 a 15s, para no final juntar-me novamente a eles. Eu manti o power constante entre 260W - 270W, basicamente é o meu limite quando ainda estou bem.

É sempre incerto. Podes arriscar ficar mas se a subida não for muito inclinada vais ter que fazer mais potência que eles pelo facto de ires de peito ao vento. É um jogo arriscado... vê o que aconteceu ao Dumoulin em Finestre, se ele tem dado mais um pouco tinha ido com o Froome e tinha ganho o Giro.

Em corrida é preciso medir os prós e os contras em cada situação.
 

Wawando

Well-Known Member
Uma roda à frente dá sempre jeito. Pode não ter efeitos em termos aerodinâmicos mas dá outra motivação. Muito mais fácil ir a ganir atrás de alguém do que à frente.
Curiosamente para mim é ao contrário... Normalmente vou sempre a bombar, odeio ir em modo "chupa rodas" curiosamente neste gf nem saia da roda pq já estava para lá de bagdad... numa altura o Petrix até deve ter achado que ía na ronha, mas como se viu fiquei lá hehehe
 

emsfc

Well-Known Member
Roda nas subidas mais inclinadas serve-me mais como referência. Quando são lentas são motivação para as ir passando, quando são rápidas é tentar não as deixar fugir muito.
 

Bernalve

Well-Known Member
É sempre incerto. Podes arriscar ficar mas se a subida não for muito inclinada vais ter que fazer mais potência que eles pelo facto de ires de peito ao vento. É um jogo arriscado... vê o que aconteceu ao Dumoulin em Finestre, se ele tem dado mais um pouco tinha ido com o Froome e tinha ganho o Giro.

Em corrida é preciso medir os prós e os contras em cada situação.

Mas depois de ter aguentado/sofrido que nem um cão naquele grupo, estar alí aos esticões para me manter outra vez no grupo poderia dar o caso de sofrer muito e ficar-me pelo meio da subida ou não ter forças para descer em condições logo após a subida. Eu " sentia ", que o nível do grupo eram os meus 260 - 270W, por mais que esticões que eles dessem. Eles estavam a subir em fila indiana. Podia depois no final ter de fazer um esforço extra, mas não foi preciso :p E lá me juntei a eles mais folgado do que tivesse estado a dar tudo para me manter na roda do último.

Depois na parte plana foi outra conversa e acabei por ser decarregado... xD
 

ruilebs

Well-Known Member
Os PMs já deviam vir incluidos quando se compram as bikes, dá cá um jeitasso para ver o que vamos a queimar.
eu nao tenho powermeter, mas não deveria ser similar controlar o esforço por via das pulsacoes cardíacas?
digo isso porque estou bastante habituado a isso, conheço bem os meus regimes. Mas nunca experimentei um powermeter.
 

NULL

Moderador
Staff member
Mas depois de ter aguentado/sofrido que nem um cão naquele grupo, estar alí aos esticões para me manter outra vez no grupo poderia dar o caso de sofrer muito e ficar-me pelo meio da subida ou não ter forças para descer em condições logo após a subida. Eu " sentia ", que o nível do grupo eram os meus 260 - 270W, por mais que esticões que eles dessem. Eles estavam a subir em fila indiana. Podia depois no final ter de fazer um esforço extra, mas não foi preciso :p E lá me juntei a eles mais folgado do que tivesse estado a dar tudo para me manter na roda do último.

Depois na parte plana foi outra conversa e acabei por ser decarregado... xD

Tinhas que os descarregar a subir! :p

Os pesos pluma a rolar é do cara***...
 

Francisco Costa

Well-Known Member
E só de pensar que há ainda quem julgue que nas subidas não há efeito roda.
Dá-me aqui uma volta às entranhas...

Para mim, nas subidas há roda e ajuda imenso...

Não por me proteger do vento (apesar que em algumas subidas e naqueles dias mais ventosos também ajuda em termos aerodinâmicos) mas por me incentivar a dar mais um pouco e não perder a roda...
 

Carolina

Well-Known Member
eu nao tenho powermeter, mas não deveria ser similar controlar o esforço por via das pulsacoes cardíacas?
digo isso porque estou bastante habituado a isso, conheço bem os meus regimes. Mas nunca experimentei um powermeter.

Não é bem a mesma coisa. As pulsações demoram muito tempo a reagir. Pode acontecer ires acima do teu limite e só ao fim de 1 minuto é que vês a pulsação a passar do limite. Foi logo um minuto que queimaste sem necessidade.

O HR serve perfeitamente para controlar, claro que numa situação de competição e em que discutes algum lugar importante o PM acaba por ser melhor. Poupares-te o máximo possível será sempre vantajoso.
 
Top