tiagomartins1981
Member
E ficou a ideia de, para o ano, fazer o Douro 
-
Olá Guest , participa na discussão sobre o futuro desta comunidade neste tópico.
Geres Granfondo 2014 - 15 Junho 2014
- Thread starter 34 x 28
- Start date
mariosimas
Well-Known Member
a unica coisa que critico no percurso é o péssimo piso que encontrá-mos na descida da pedra bela para a estrada principal na direção da Vila do gêres, em especial depois da placa
que indicava 5kms para a meta. Aquilo é piso para fazer de BTT!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
que indicava 5kms para a meta. Aquilo é piso para fazer de BTT!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Eu só posso comparar com o Skyroad, o primeiro que organizaram (o ano passado não fui).
Há algumas diferenças que a nível de logística que pendem a favor do pessoal da Lousã. No Gerês a primeira metade atravessa muita localidade e estradas nacionais ao passo que na Lousã a ausência de trânsito em toda a extensão do percurso, é por defeito, normal todos os dias.
Eu achei este GF muito bem organizado, não haja dúvida. Todas as pessoas envolvidas que vi ou tomei contacto directo sabia muito bem qual a sua função e o que fazer se alguma coisa começasse a correr mal. Foi o caso das motas com água na subida do Mezio (como lhe chamam). Apercebi-me que havia muita gente a pedir e pouca água. Ainda não tínhamos acabado a subida vi que tinham resolvido a situação com motos com rodas a chegarem com agua (no banco, ao colo, em cima dos bidons, etc). E isto tem que se dar mérito. Pessoal que não se limita a cumprir "ordens" e que se adapta. É com colaboradores destes que fazem o sucesso de um evento desta envergadura. Rolei uns kms sozinho quase a chegar a Espanha e mesmo assim, a circulação de motas era constante.
Senti sempre total segurança na estrada, cruzamentos, rotundas e entroncamentos. Mesmo a parte espanhola envolvida (policia e ambulância) levou aquilo muito a sério.
Quanto ao o piso, não achei que fosse tão mau como "pintavam". Na última descida o piso é mau, é certo, mas esperava pior.
Claro que agora fico com alguma expectativa para esse tal GF no Douro. Penso que será na data do Memorial Bruno Neves.
Há algumas diferenças que a nível de logística que pendem a favor do pessoal da Lousã. No Gerês a primeira metade atravessa muita localidade e estradas nacionais ao passo que na Lousã a ausência de trânsito em toda a extensão do percurso, é por defeito, normal todos os dias.
Eu achei este GF muito bem organizado, não haja dúvida. Todas as pessoas envolvidas que vi ou tomei contacto directo sabia muito bem qual a sua função e o que fazer se alguma coisa começasse a correr mal. Foi o caso das motas com água na subida do Mezio (como lhe chamam). Apercebi-me que havia muita gente a pedir e pouca água. Ainda não tínhamos acabado a subida vi que tinham resolvido a situação com motos com rodas a chegarem com agua (no banco, ao colo, em cima dos bidons, etc). E isto tem que se dar mérito. Pessoal que não se limita a cumprir "ordens" e que se adapta. É com colaboradores destes que fazem o sucesso de um evento desta envergadura. Rolei uns kms sozinho quase a chegar a Espanha e mesmo assim, a circulação de motas era constante.
Senti sempre total segurança na estrada, cruzamentos, rotundas e entroncamentos. Mesmo a parte espanhola envolvida (policia e ambulância) levou aquilo muito a sério.
Quanto ao o piso, não achei que fosse tão mau como "pintavam". Na última descida o piso é mau, é certo, mas esperava pior.
Claro que agora fico com alguma expectativa para esse tal GF no Douro. Penso que será na data do Memorial Bruno Neves.
Até tenho pesadelos com esse paralelo, o ano passado ia acabando lá a minha prova tamanho foi o ataque de câimbras que aquilo me provocou. Este ano estava com medo que fosse igual.
A descida da Pedra Bela era má, mas como tinha ouvido dizer que era horrível que era muito perigosa, pensava que era pior, sinceramente até acabei por me divertir a tentar fazer aquilo a fundo (se tivesse furado n me tinha divertido nada).
Em relação à água isso era o que mais havia em todo o lado, devia haver quase uma fonte por quilómetro. Nos abastecimentos embora não faltasse nada havia menos qualidade que no ano passado, onde havia tudo o que estava este ano mas também barras e géis com fartura e os líquidos eram fornecidos em embalagens individuais havendo várias bebidas energéticas.
Achei muito bom o trabalho dos inúmeros voluntários que controlavam o trânsito e orientavam os participantes, ao longo de todo o percurso e que tinham sempre uma palavra simpática. Pessoalmente, neste tipo de evento prefiro passar por localidades, especialmente na região Norte onde há sempre quem incentive, do que fazer todo o percurso em estradas desertas (se andar a pedalar por aí já é ao contrário).
A descida da Pedra Bela era má, mas como tinha ouvido dizer que era horrível que era muito perigosa, pensava que era pior, sinceramente até acabei por me divertir a tentar fazer aquilo a fundo (se tivesse furado n me tinha divertido nada).
Em relação à água isso era o que mais havia em todo o lado, devia haver quase uma fonte por quilómetro. Nos abastecimentos embora não faltasse nada havia menos qualidade que no ano passado, onde havia tudo o que estava este ano mas também barras e géis com fartura e os líquidos eram fornecidos em embalagens individuais havendo várias bebidas energéticas.
Achei muito bom o trabalho dos inúmeros voluntários que controlavam o trânsito e orientavam os participantes, ao longo de todo o percurso e que tinham sempre uma palavra simpática. Pessoalmente, neste tipo de evento prefiro passar por localidades, especialmente na região Norte onde há sempre quem incentive, do que fazer todo o percurso em estradas desertas (se andar a pedalar por aí já é ao contrário).