Duas respostas:Só tenho duas perguntas:
O GNR sabia que era uma criança? Quase sempre é usado esse argumento para causar um sentimento de pena
Se tivesse sido atropelado algum familiar teu devido à fuga e tivesse ficado paraplégico ou mesmo morto manterias a tua opinião?
Obviamente que ninguém queria que morresse uma criança, agora acho que depois de ser condenado, ter cumprido a pena continuarmos a crucificar o homem que estava ao serviço do país por uma decisão, um erro, uma coisa de segundos considero que é errado.
É ridículo vir discutir "se fosse família, se fosse não sei o quê". Ridículo.
Quando se analisam casos destes, olha-se da parte da Lei, da Justiça. Não é da parte pessoal. A Lei serve para isso. Para não vivermos na selva.
Só falta perguntares se alguém matasse um membro da minha família, se eu não o queria morto, também. Se eu quisesse, ou se eu próprio o fizesse por vingança, então eu teria de responder na Justiça pelos meus actos. E provavelmente seria condenado. E muito bem. Porque não estamos na selva. A Justiça serve para isso, percebes? Para olhar para os casos de forma imparcial.
Senão andávamos todos aos tiros e às catana das pela rua fora.
Se o caso for de risco, a polícia não deve actuar. Se havia o risco de atingir alguém dentro do carro, não podia disparar.
Que pena é que ele cumpriu, já agora? Sabes?