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As minhas aventuras/desventuras no mundo das duas rodas sem motor

torui

Well-Known Member
A pedido de muitas famílias (lol lol estou a brincar) vou aqui pubicar algumas das minhas aventuras/desventuras vividas ao longo dos últimos 9 anos no percurso casa-trabalho-casa.
Após alguns anos de sedentarismos puro, em que o único desporto praticado era o sofá jumping, e depois de começarem a surgir alguns problemas de saúde, porque o artista chegava a fumar 3 maços de cigarros por dia; resolvi comprar uma bike de btt.
Comecei por acompanhar alguns amigos em pequenos passeios, porque o "motor" estava quase gripado. Os meses foram passando, entretanto tive a oportunidade de comprar uma bike de estrada, e depois de 3500 kms feitos, houve um dia em que me resolvi aventurar e ir até ao local de trabalho e voltar. A distância entre os dois locais fica sensivelmente a 35 kms...e aqui começou a aventura... entretanto muitas peripécias aconteceram (eu vou-vos aqui contar algumas delas).
Hoje fiquei a saber que na próxima segunda vou voltar a me apresentar diariamente no local de trabalho, só que entretanto, mudei de residência e agora ir de casa para o trabalho e voltar vai ficar em 115 kims diários,
Não percam as cenas dos próximos episódios........
 

torui

Well-Known Member
Há sensivelmente 4 anos, e após sofrer muito dos tendões por causa das constantes travagens que sou obrigado a fazer, resolvi comprar outra Bike com o sistema DI2. Os meus tendões desde então tem agradecido e as minhas guitarras também.
Como qualquer típico Português, não li nem pesquisei o que quer que fosse, e mal cheguei a casa numa quinta-feira, meti a bicicleta à carga e no dia a seguir, toca a ir a caminho de Odemira (sim é aqui que fica o meu local de trabalho, para os que não conhecem a localidade pensem no Festival Sudoeste, porque em bom alentejano, fica logo ali (lol lol). Vi que o carregador da bike antes de o desligar apresentava uma luz, mas nem me preocupei. Sexta feira sigo para Odemira, depois do dia de trabalho vou passar o fim de semana com a “Maria” à cidade de Beja, e como não poderia deixar de ser, fui de bike.
Passámos o fim de semana em Beja, e na segunda feira estava a contar ir direto de Beja para Odemira, e no final do dia regressaria para a minha casa numa localidade chamada Garvão, que fica no Concelho de Ourique.
Vocês poderão pensar que estou a inventar, mas neste dia aconteceu-me esta situação tal como vos vou descrever:
Saio de Beja, faço cerca de 5/6 kms de aquecimento, vou para meter a corrente no prato maior (50) e nada, mas que raio não entrava de forma alguma. Faço mais alguns quilómetros e perdi todas a mudanças. “Raios parta para o DI2 gritei eu”, mas como o material tem sempre razão, a bateria não carregou na totalidade na quinta-feira, porque deu erro, mas como não li o manual tramei-me.
Faltavam cerca de 60 kms para Garvão, e só podia ir em mudança única; foi o que acabou por acontecer. A minha esperança era chegar a Garvão, tomar um duche, pegar no carro e ir para o meu local de trabalho. Assim fiz.
Acabei de tomar duche entro no carro, e a bateria do carro também foi à vida. (lol lol). Passo-me da cabeça, volto-me a equipar pego na Pinarello e sigo em ritmo de contrarrelógio para o local de trabalho.
Quando me perguntam porque razão tens 3 bicicletas de estrada eu conto sempre este episódio.
No final do dia logo tratei das baterias….
 

torui

Well-Known Member
O percurso é tão húmido e sombrio que durante o inverno em algumas zonas na estrada o gelo que cai durante a noite não chega a descongelar, constituindo um grande perigo para quem não conhece a estrada. Ao longo dos anos já me deparei infelizmente com alguns acidentes de viação devido a estas condições, porque o excesso de velocidade naquelas circunstâncias não dá hipótese. Devido a estas condições atmosféricas vi-me “obrigado” a utilizar tampas nas válvulas das câmaras de ar para estas não calcinarem devido à muita humidade. Mas a situação mais engraçada que me aconteceu devido à humidade, não teve nada a ver com as válvulas porque isso até é algo normal, mas sim com o cabo interno do desviador da frente da Pinarello.
Então não é que quando me estava a preparar para entrar no último km para a “meta”, numa localidade denominada Bemposta, vou mudar para o prato 34 e não consegui de maneira nenhuma mudar de dentição. Tive que fazer toda a subida com uma média de inclinação de 7, 8 e 9% de inclinação, sendo os últimos 50/60 metros constituídos por uma rampa com 12% de inclinação e os últimos 5 metros tem 14% com o mesmo prato. Vocês estão a imaginar o cenário (lol lol), ia-me borrando todo.
Depois de ter estacionado a máquina, andei a experimentar e não consegui de maneira nenhuma mudar de prato. O caminho para casa teve que ser feito todo no prato 50. Passado alguns dias resolvi levar a bicicleta à loja onde esta foi comprada, e chegámos à conclusão que o cabo calcinou dentro do quadro. Utilizámos os mais diversos produtos para ver se o “cimento” perdia a sua consistência, durante mais de uma hora; várias pessoas puxarem em sentido opostos, e nada. Só se conseguiu retirar o “cimento”, utilizando um raio estragado que fez o trabalho de broca num berbequim. Lentamente, com este processo conseguiu-se novamente movimentar o cabo. Caso contrário a bicicleta teria que ir para o representante da marca para evitar danos desnecessários.
A Ktm teve que levar pastilhas de travão há poucas semanas, e também todo o sistema de parafusos também estavam calcinados. Teve que ficar de “quarentena” na oficina durante uma semana para conseguirem ser retirados sem danificar o sistema.
 

Bruso

Well-Known Member
O mecãnico que te trata da bike deve ficar contente sempre que te vê a entrar pela porta. "mais 10h de mão de obra a caminho".:p

Obrigado pelas histórias. O commute é um mundo completamente à parte em termos de manutenção da bike. Eu também ia precisa de umas 2 ou 3 bikes para o conseguir fazer todos os dias.
 

torui

Well-Known Member
O mecãnico que te trata da bike deve ficar contente sempre que te vê a entrar pela porta. "mais 10h de mão de obra a caminho".:p

Obrigado pelas histórias. O commute é um mundo completamente à parte em termos de manutenção da bike. Eu também ia precisa de umas 2 ou 3 bikes para o conseguir fazer todos os dias.
Podes não acreditar, mas a pessoa que era meu mecânico na altura (hoje em dia já encerrou a loja), a maior parte das vezes não me cobrava nada. Mas modéstia à parte também era bom cliente...apesar de lhe ter apresentado muitos berbicachos.
Houve uma vez, que perdi no espaço de uma semana dois parafusos do pedaleiro, e nem apercebi....ao terceiro parafuso acabou por ser adicionada cola...heheheheh Vá lá que correu tudo bem caso contrário teria sido lindo...heheheeh
 

torui

Well-Known Member
Pessoal gostava que partilhassem também as vossas "aventuras/desventuras...força...vá lá....se faz favor. hehehehehe
 

bogas

Well-Known Member
Bom tópico.
Eu faço muitas vezes commute, principalmente quando o tempo o permite. Trabalho por turnos, sempre que faço turno da manhã lá vou eu.
No meu caso são no total 66km ou 86km dependendo do percurso que escolho para o regresso, digo isto pois o percurso matinal pelas 6h:30 é sempre o mesmo, 34km. Destes 34km conto sempre com uma subida de 16km :D
Esta: https://www.strava.com/activities/3518311187/segments/2700613285155288155

A maior vantagem é poupar gasóleo, pneus e manter a forma.
 

torui

Well-Known Member
Não me considero nenhum especialista no universo das bicicletas, apenas tenho muitas horas passadas em cima de bicicletas; 95% das vezes em solitário, pelo que esta minha análise é apenas na ótica do utilizador.

Uma das manobras mais perigosas que eu tenho constatado por parte dos condutores de veículos motorizados são as ultrapassagens. Podemos aqui também associar o excesso de velocidade. Na ótica de um “ciclista” é temerária aquela imagem em que alguém na faixa contrária resolve ultrapassar, e de um momento para o outro temos dois carros a ocuparem toda a largura da estrada e a virem na nossa direção. Tenho quase a certeza que a maior parte de vós já viveu situações idênticas; não tendo acontecido nada de grave apenas por mero acaso.

Eu também sou titular da carta de condução, e considero que todos nós de alguma forma cometemos erros, e por vezes transgressões inadvertidas; mas desde que “sou ciclista” passei a ter mais cuidados para com os outros utilizadores da via. Mas enquanto condutor, já me aconteceu seguir atrás de ciclista(as) e dar por mim a pensar, como é que este(s) indivíduo(s) tem a coragem de andar na estrada (e algumas delas muito movimentadas), com roupas todas escuras, capacete escuro, e até por vezes a bicicleta é escura? Será que os condutores se conseguem aperceber da sua presença? Será que ao atravessar uma zona de sombras alguém o consegue ver a uma distância considerável? Todos nós sabemos que o sistema de travagem de um carro entre o momento em que é acionado e até a sua imobilização podem ir muitos metros de distância. Quando parou…já aconteceu.

Há 3 anos a esta parte, para me fazer “notar na estrada”, cada vez que saio de casa para andar de bicicleta, para além de utilizar roupas com cores vivas, comecei também a utilizar luzes com flash diurno, tanto à frente como atrás. Ou seja, sempre que estou a circular seja de noite ou de dia, utilizo luzes adaptáveis ás condições de luminosidade.

Pode ser mera coincidência, mas numa mais senti na pele o medo de ultrapassagens de frente; e até me parece que os condutores tem uma postura mais adequada nas ultrapassagens efetuadas. Associado a estas luzes utilizo também o radar Garmin Varia (desculpem a publicidade), o qual é uma ferramenta fantástica para quem anda diariamente em solitário. A razão de ter adquirido este radar, prende-se com o facto de os carros serem cada vez mais silenciosos, e nem nos apercebemos da sua aproximação. Pensem na seguinte imagem: um automóvel híbrido ou elétrico a se aproximar de nós tal qual predador, sem que nós nos consigamos aperceber da sua presença.

Mais aqui alguém utiliza luzes diurnas? Se sim, também se sentem mais protegidos?
 

elchocollat

Well-Known Member
Bom tópico.
Eu faço muitas vezes commute, principalmente quando o tempo o permite. Trabalho por turnos, sempre que faço turno da manhã lá vou eu.
No meu caso são no total 66km ou 86km dependendo do percurso que escolho para o regresso, digo isto pois o percurso matinal pelas 6h:30 é sempre o mesmo, 34km. Destes 34km conto sempre com uma subida de 16km :D
Esta: https://www.strava.com/activities/3518311187/segments/2700613285155288155

A maior vantagem é poupar gasóleo, pneus e manter a forma.
Ok, és neste momento o gajo aqui no fórum de quem mais tenho inveja :mad::D:D

Tenho ido ao Paredes de Coura nos ultimos 3 anos, e da última vez fiz um percurso muito semelhante a esse mas de carro. Vacas no meio da estrada, (que só tinha visto em França), estradas sem carros... O paraíso.
Adoro adoro essa zona.
Na última vez, eu e a minha namorada decidimos não nos preocuparmos com o festival um dia e demos um enorme passeio na zona.
Que tranquilidade... Fosse fácil e estaria aí.

O Norte (mesmo norte) é lindo.
 

bogas

Well-Known Member
Ok, és neste momento o gajo aqui no fórum de quem mais tenho inveja :mad::D:D

Tenho ido ao Paredes de Coura nos ultimos 3 anos, e da última vez fiz um percurso muito semelhante a esse mas de carro. Vacas no meio da estrada, (que só tinha visto em França), estradas sem carros... O paraíso.
Adoro adoro essa zona.
Na última vez, eu e a minha namorada decidimos não nos preocuparmos com o festival um dia e demos um enorme passeio na zona.
Que tranquilidade... Fosse fácil e estaria aí.

O Norte (mesmo norte) é lindo.
Tem zonas muito bonitas e para pedalar então nem se fala.
As montanhas são tranquilas, poucos ou nenhuns carros. Em redor desta zona há paraísos escondidos
 

elchocollat

Well-Known Member
Não me considero nenhum especialista no universo das bicicletas, apenas tenho muitas horas passadas em cima de bicicletas; 95% das vezes em solitário, pelo que esta minha análise é apenas na ótica do utilizador.

Uma das manobras mais perigosas que eu tenho constatado por parte dos condutores de veículos motorizados são as ultrapassagens. Podemos aqui também associar o excesso de velocidade. Na ótica de um “ciclista” é temerária aquela imagem em que alguém na faixa contrária resolve ultrapassar, e de um momento para o outro temos dois carros a ocuparem toda a largura da estrada e a virem na nossa direção. Tenho quase a certeza que a maior parte de vós já viveu situações idênticas; não tendo acontecido nada de grave apenas por mero acaso.

Eu também sou titular da carta de condução, e considero que todos nós de alguma forma cometemos erros, e por vezes transgressões inadvertidas; mas desde que “sou ciclista” passei a ter mais cuidados para com os outros utilizadores da via. Mas enquanto condutor, já me aconteceu seguir atrás de ciclista(as) e dar por mim a pensar, como é que este(s) indivíduo(s) tem a coragem de andar na estrada (e algumas delas muito movimentadas), com roupas todas escuras, capacete escuro, e até por vezes a bicicleta é escura? Será que os condutores se conseguem aperceber da sua presença? Será que ao atravessar uma zona de sombras alguém o consegue ver a uma distância considerável? Todos nós sabemos que o sistema de travagem de um carro entre o momento em que é acionado e até a sua imobilização podem ir muitos metros de distância. Quando parou…já aconteceu.

Há 3 anos a esta parte, para me fazer “notar na estrada”, cada vez que saio de casa para andar de bicicleta, para além de utilizar roupas com cores vivas, comecei também a utilizar luzes com flash diurno, tanto à frente como atrás. Ou seja, sempre que estou a circular seja de noite ou de dia, utilizo luzes adaptáveis ás condições de luminosidade.

Pode ser mera coincidência, mas numa mais senti na pele o medo de ultrapassagens de frente; e até me parece que os condutores tem uma postura mais adequada nas ultrapassagens efetuadas. Associado a estas luzes utilizo também o radar Garmin Varia (desculpem a publicidade), o qual é uma ferramenta fantástica para quem anda diariamente em solitário. A razão de ter adquirido este radar, prende-se com o facto de os carros serem cada vez mais silenciosos, e nem nos apercebemos da sua aproximação. Pensem na seguinte imagem: um automóvel híbrido ou elétrico a se aproximar de nós tal qual predador, sem que nós nos consigamos aperceber da sua presença.

Mais aqui alguém utiliza luzes diurnas? Se sim, também se sentem mais protegidos?
Criei este tópico para ir ao encontro dessa ideia
Há sempre sustos, mas de facto as luzes acredito que sejam muito importantes. Como condutor também fiquei mais sensibilizado ao andar de bicicleta na estrada. Sinto-me nu só de pensar que posso sair sem elas!

Outra coisa que tento incentivar o pessoal é:
-agradecer quando os condutores nos cedem passagem (meso que tenham que o fazer). Basta um sinal de "fixe", um obrigado. A pouco e pouco, vamos fazendo contacto com muitos condutores e isso é bom e vai havendo comunicação
-comunicação essa que pode ser feita por exemplo em rotundas. Ao aproximar, fazer sinal ao condutor de "stop", informando que vamos parar. Mas temos que olhar para ele. A partir deste momento o contacto está feito, já existiu uma comunicação.
Ou se vamos numa zona mais sinuosa ou com a estrada mais deficiente... Mostrar ao condutor que somos um elo fraco mas que estamos a tomar conta da situação. sabemos o que estamos a fazer e que queremos que a situação corra bem.
Honestamente há muitas pessoas a respeitar e cada vez mais pessoas a agradecer! No final, é nosso dever levantar a mão e agradecer independentemente se o condutor agradece ou não. é tipo "thanks por me respeitares e ajudares a controlar toda a situação". até penduras metem a mão de fora. isto para mim é muito bom
-há condutores mais inseguros. se nós estamos seguros da situação, então fazer o sinal de "avança". mostramo-nos seguros e damos confiança ao condutor para passar.

Penso que seria tentarmos adotar estas e outras medidas. Reclamar nunca, embora o façamos no calor do momento. Mas temos que ter sempre consciência que somos o elo mais fraco.
No fundo, gosto de mostrar aos condutores que também tenho controlo da situação e que juntos podemos seguir os nossos caminhos em segurança.

:)
 

NULL

Moderador
Staff member
Ok, és neste momento o gajo aqui no fórum de quem mais tenho inveja :mad::D:D

Tenho ido ao Paredes de Coura nos ultimos 3 anos, e da última vez fiz um percurso muito semelhante a esse mas de carro. Vacas no meio da estrada, (que só tinha visto em França), estradas sem carros... O paraíso.
Adoro adoro essa zona.
Na última vez, eu e a minha namorada decidimos não nos preocuparmos com o festival um dia e demos um enorme passeio na zona.
Que tranquilidade... Fosse fácil e estaria aí.

O Norte (mesmo norte) é lindo.

É um facto! Se houve coisas que eu tive saudades enquanto estive 2 meses de quarentena foi de pedalar naquela zona. A zona do Gerês central também é bonita mas essa parte de Arcos, Coura, Barca, Ponte de Lima tem um encanto tão particular, tão único...

Os pisos são muito bons, os carros são escassos, fontes de água com fartura, bastantes sombras... Tudo top!

O único cuidado em pedalar ali é ter a condição física necessária. É uma zona exigente do ponto de vista físico.
 

elchocollat

Well-Known Member
@NULL
Se tu soubesses as saudades que tenho do Gerês... Felizmente tive disponibilidad€ para estar na Pousada da Caniçada uma semana, o que achei bastante central.
Foi sair do Paredes de Coura no domingo e seguir para o Gerês.
Uma semana no Gerês e foi pouco.
Lindo mesmo. Voltarei de certeza, mas aí levarei a bicicleta.

E sim, se um gajo não está forma... Está tramado. Ou sobes ou desces!

Edit:
Tu és outro de quem invejo! Este pessoal do Minho... :cool::cool:
 

Paulo Almeida

Well-Known Member
Mais aqui alguém utiliza luzes diurnas? Se sim, também se sentem mais protegidos?
Sim, a de trás sempre (dia ou noite, só desligo quando ando com malta, quem vai atrás não gosta do pisca pisca) a da frente, nem sempre, mas uma grande parte das vezes sim, se for com a mulher, vai o pack completo sempre. Gostava imenso de comprar a bontrager flare para a frente (pela estetica, simplicidade) mas nunca consegui justifcar o valor dela, uso o que tenho. Aqui as ultrapassagens de frente já nem me chateio, com luz ou sem luz, ainda hj um camiao do lixo me mandou para o ciclocrosse (valeta) ao ultrapassar um carro parado do outro lado da estrada, ontem praticamente no mm sitio, foi uma galaxy, mas essa ainda me deixou uns 30cm... é ter uma posição defensiva, pk ir no meio da estrada ou nao, com luzes ou não, quando vejo k nao vão travar, é fazer o melhor possível na situação de risco para me proteger, nem k seja saltar para a valeta.
Logo a seguir, um 190d começou a fazer-se à estrada num cruzamento, viu-me, recuou e pediu desculpa, eu disse obrigado e um "fixe". Há de tudo.
 

torui

Well-Known Member
Sim, a de trás sempre (dia ou noite, só desligo quando ando com malta, quem vai atrás não gosta do pisca pisca) a da frente, nem sempre, mas uma grande parte das vezes sim, se for com a mulher, vai o pack completo sempre. Gostava imenso de comprar a bontrager flare para a frente (pela estetica, simplicidade) mas nunca consegui justifcar o valor dela, uso o que tenho. Aqui as ultrapassagens de frente já nem me chateio, com luz ou sem luz, ainda hj um camiao do lixo me mandou para o ciclocrosse (valeta) ao ultrapassar um carro parado do outro lado da estrada, ontem praticamente no mm sitio, foi uma galaxy, mas essa ainda me deixou uns 30cm... é ter uma posição defensiva, pk ir no meio da estrada ou nao, com luzes ou não, quando vejo k nao vão travar, é fazer o melhor possível na situação de risco para me proteger, nem k seja saltar para a valeta.
Logo a seguir, um 190d começou a fazer-se à estrada num cruzamento, viu-me, recuou e pediu desculpa, eu disse obrigado e um "fixe". Há de tudo.
A bontrager flare para a frente dá muito jeito, é um dos modelos que utilizo. Estando emparelhada com o GPS é 5 estrelas.
 
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