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desmultiplicação

F

fondriest

Guest
Boa Tarde...
Gostaria de saber qual a desmultiplicação que aconselham para realizar subidas (estrada)....obrigado...
 

Jepas

Member
A mais leve possível. Depende do que a bicicleta tiver montado e da força nas pernas do ciclista. As transmissões compactas são a melhor opção (34/50 na frente com 12-28 atrás).
(usa-se o carreto maior atrás e a pedaleira mais pequena na frente)
 

RSilva

Well-Known Member
Boa Tarde...
Gostaria de saber qual a desmultiplicação que aconselham para realizar subidas (estrada)....obrigado...

isso depende de que tipo de subidas estás a falar... percentagem inclinação, extensão, etc...

além disso depende da tua capacidade física de pedalar em cadência ou em força...
 

pratoni

Well-Known Member
para subir não há nada que bata uma tripla, eu adoro o meu prato 30 à frente...

Vá, já me podem vir bater...
 

edununo

Well-Known Member
Exacto.
Com uma compacta e cassete com 27 ou 28d fazes o mesmo em sem entropia de 3 pratos.
Nem no BTT gosto de pedaleiras triplas. São muitas relações repetidas.
 
para subir não há nada que bata uma tripla, eu adoro o meu prato 30 à frente...

Vá, já me podem vir bater...

A tripla é e será sempre superior a uma dupla!!!:cool:......só na btt não serve por nada;-).
39 a frente é ouro no sobe e desce e em solitario quando o vento é contrario:)....50 para ir em grupo o descer...e 30 para subir com cadencia como deve ser e corrente bem direitinha...para não falar de um 13-19 com um dente só de salto....fundamental por me e ovvio o 18 de ser presentel!!! depois a partir de 19 podemos saltar de 2..ehehe

Pratoni pensai de ser o unico a favor da tripla...pensai de ser já fora de epoca:)))...ahaha..agora arriscamos de ser lapidados, uiiiii
 

edununo

Well-Known Member
Com a chegada das 11V as cassetes wide range já têm saltos pequenos. Eu uso 12-27 - [FONT=Tahoma, Arial, Helvetica, Verdana, sans-sarif]12-13-14-15-16-17-19-21-23-25-27[/FONT]
[FONT=Tahoma, Arial, Helvetica, Verdana, sans-sarif]Cada vez mais as triplas a meu ver deixam de fazer sentido cá no nosso rectângulo.[/FONT]
 

pratoni

Well-Known Member
A grande vantagem da tripla para a compacta são os menores saltos entre as mudanças.

Ou seja, à frente os saltos são do 50 para o 39 (11 dentes) e do 39 para o 30 (9 dentes), logo saltos muito menores do que na compacta em que se salta do 50 para o 34 (16 dentes de uma só vez), o que quase sempre tem que ser compensado com as mudanças traseiras.

Atrás, como disseram antes, podem-se ter as mesmas mudanças nos extremos mas, ao ter uma cassete com menor amplitude entre o carreto maior e o menor (12-25 contra, por exemplo, 12-28), também tenho saltos mais pequenos e coerentes entre os mesmos ao longo de toda a cassete.

E isto sim, para mim, é mais agradável e melhor....
 

pratoni

Well-Known Member
@edununo, compreendo perfeitamente o teu raciocínio mas, como tenho 10v, fico-me na minha...

E continuo a achar o salto à frente, numa compacta, demasiado grande...
 

edununo

Well-Known Member
A grande vantagem da tripla para a compacta são os menores saltos entre as mudanças.

Ou seja, à frente os saltos são do 50 para o 39 (11 dentes) e do 39 para o 30 (9 dentes), logo saltos muito menores do que na compacta em que se salta do 50 para o 34 (16 dentes de uma só vez), o que quase sempre tem que ser compensado com as mudanças traseiras.

Atrás, como disseram antes, podem-se ter as mesmas mudanças nos extremos mas, ao ter uma cassete com menor amplitude entre o carreto maior e o menor (12-25 contra, por exemplo, 12-28), também tenho saltos mais pequenos e coerentes entre os mesmos ao longo de toda a cassete.

E isto sim, para mim, é mais agradável e melhor....
,
Os saltos são menores mas têm de se usar mais vezes.
O mal da tripla é que no prato grande só podes usar até meio da K7 e no pequeno idem. Vais a rolar no prato 50 e aparece-te um subida um pouco mais ingreme e já estás a baixar para o 39. Já eu posso usar 9 dos 11 cogs sem grande torção da corrente. Isto é, no prato 50 posso colocar 23 na K7 o que ajuda muito.
O mesmo se aplica quando vais no prato 30. Está a subir uma zona de grande inclinação que a meio alivia e como só pode usar até meio da K7 lá tens de colocar o 39 para aumentares a velocidade sem estares a moer em seco. Eu com o 34 posso descer até ao carreto 14 e 34/14 já atinge uma boa velocidade.
É certo que eu tenho salto maior entre os 2 pratos mas uso-o muito menos vezes e para mim é uma mais valia.
 

pratoni

Well-Known Member
Não digo que não tenhas razão edununo, também é mais uma questão de hábito e não noto que o desviador dianteiro perca muito mais tempo na mudança do que o traseiro.

Sim, não é tão rápido, mas também não ando em corridas portanto...

Como já vinha habituado do btt a usar a pedaleira tripla, não achei nada estranho e, aos poucos, fui ganhando o gosto pelos pequenos saltos na cassete portanto acho que este sistema, para mim, satisfaz-me bastante.

Só um pequeno aparte, há uns tempos atrás andava com a mania que era "pró" portanto só baixava para o 30 se tratasse de uma subida a sério, ou seja, só usava a avozinha nas subidas da Arrábida (secil, convento e solitário) e proibia-me a usá-la noutros sítios (sim, todos nós temos fases parvas!!!).

Quando me deixei disso comecei a subir muito melhor, mais à vontade, não rebentava com tanta facilidade e a fazer melhores tempos portanto, o melhor é usar as mudanças todas disponíveis...
 

Morg

Well-Known Member
@edununo, compreendo perfeitamente o teu raciocínio mas, como tenho 10v, fico-me na minha...

E continuo a achar o salto à frente, numa compacta, demasiado grande...

Por isso é que eu só andei uns dias com o 34. Meti 36 e fiquei satisfeito.
Tenho 11-28.
 
No papel os menores saltos com uma tripla e uma cassete mais curta são evidentes, mas na estrada e a andar depressa a simplicidade da dupla faz uma maior diferença.

Eu mudei de 30-39-50 e 12-25 para 34-50 e 11-28, ambas de 10 velocidades, e prefiro a simplicidade do compact. Só acho os saltos demasiado grandes na cassete 11-28, não a meio mas entre os 3 maiores carretos, nada que não ficasse resolvido se a cassete fosse de 11 velocidades.

Esta relação mais leve que uso, 34/28, pode parecer um absurdo ou coisa de fraquinhos para muita gente, mas para quem treina para BTT, pedala com cadência elevada e faz subidas como esta, esta relação é uma mais valia.
Cabe a cada um saber onde e como anda de bicicleta e escolher qual a melhor desmultiplicação para si.
 
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